Artigos

Pode ser muito útil ter conhecimento dos métodos, dos resultados das pesquisas, e dos princípios que guiaram os místicos, dos que exploraram zonas da consciência por nós desconhecidas, principalmente o supraconsciente e o Eu: santos, vozes, monges, filósofos e profissionais do sagrado em geral. Uso o termo os místicos para enfatizá-los: o uso do termo de maneira ampla e genérica.

O objetivo desta técnica é evidente: utilizar o poder dinâmico criativo das imagens, particularmente das imagens visíveis. A imaginação criativa produz algo que antes não existia e em seguida exprime externamente, na ação, isto que foi imaginado e visualizado.

Falei em uma aula anterior da psicossíntese interindividual como base necessária para a cooperação. Hoje começarei a desenvolver este amplo tema, detendo-me principalmente em um dos maiores obstáculos à psicossíntese e à cooperação: a combatividade e a agressividade. Os dois modos mais eficazes para eliminar este obstáculo são: primeiro, a transmutação e sublimação das energias combativas; segundo sua neutralização mediante a evocação das energias a elas opostas; benevolência, solidariedade, amor.

Hoje começamos a falar da consciência de si e dos outros. Desejo acentuar sua importância e o valor. É estranho que o homem moderno tenha estudado com tanto interesse e também com tanta coragem e sacrifício o mundo externo e o próprio corpo e tenha negligenciado e negligenciou o mundo interno, a consciência da própria natureza de “ser humano”. É estranho que o homem conheça e use as potentes forças da natureza e ao contrário conheça pouco e mal as forças que existem e se agitam no seu animo e se deixe tanto muitas vezes dominar ou abater por elas.

Segundo um dito chinês “Uma imagem vale mais que mil palavras”, e os publicitários são da mesma opinião, usam amplamente o poder sugestivo e evocativo das imagens.
Também na ciência é útil usar imagens, esquemas, diagramas sempre que possível, e eu adotei um para dar uma primeira ideia da constituição biopsíquica do ser humano.
O diagrama do ovo representa o conjunto do ser humano biopsíquico.

Hoje começarei a falar da Vontade: do propósito à atuação. Esta e as aulas seguintes constituirão um tratado sobre este tema de um ponto de vista diferente em relação às três aulas dadas em 1963. De um lado as aulas deste ano terão um cenário mais sistemático, mas (tranquilizem-se!) de outro elas terão como objetivo prático o uso da vontade. Consistirão no exame dos seis estágios ou fases da vontade ou mais precisamente do ato volitivo completo, que vai do propósito à atuação.

Qual é a ponte entre o individual e o Universal?
É o grupo – podemos chegar à consciência de grupo. Podemos primeiro unificar a nós mesmos, também depois só com um outro indivíduo no aspecto mais alto do amor, em seguida podemos unir-nos a um pequeno grupo, depois a um grupo maior, sempre maior e pouco a pouco com grupos sempre mais vastos enquanto não alcançamos um certo grau de consciência universal

Os eventos que estão acontecendo neste momento histórico, onde se vivem verdadeiras situações “infernais”, “purgatórios” de todos os tipos e os “paraísos” estão por hora perdidos, excetos os fiscais, me veio à mente, o exercício sobre a “Divina Comédia de Dante” descrito por Roberto Assagioli, oferecendo uma sugestão para alguma reflexão.

Quantas facetas tem o poder! O poder que se exercita como controle, o poder como autoridade que se origina das qualidades humanas da pessoa e que prescinde dos cargos e riquezas; a autoridade do poder que, ao contrário, vem somente das posses materiais ou da importância do papel; o poder de obter por ambição, o carisma. Porque quando alguns falam todos ficam fascinados, enquanto outros podem tratar o mesmo assunto também de maneira brilhante sem suscitar o mínimo interesse? Qual é o segredo deste poder?

Li com interesse o texto de Piero Ferrucci Na soleira do mistério; ele solicitou-me refletir sobre o tema – que parece pungente nos dias de hoje no âmbito psicossintético – da relação entre a Psicossíntese e os vários ramos de “outros conhecimentos”, isto é, todas as formas de pesquisa que partem de uma ampla estrutura ampla e “dada a priori” que vai do considerar a vida humana inserida em um sistema mais vasto.

Este texto é dirigido a quem se interessa pela psicossíntese e pela sua expressão. Por ser um assunto bastante específico, é uma reflexão sobre temas que são relevantes para todos: a colaboração, a consciência dos próprios limites, o dinheiro, as palavras que usamos, o relacionamento com alunos e pacientes, o mistério da existência.

Considero a aceitação uma fase crucial, uma condição imprescindível para o próprio crescimento real e para a resolução de muitos conflitos internos e externos.
Distingo a aceitação de si, como estágio primário, e a aceitação do outro (do próximo, do mundo) como consequência.

“As faces do poder” é um título absolutamente adequado, porque muitas são as faces. Não basta Janus de duas caras, talvez seja necessária uma daquelas divindades do Panteão indiano.

Parece que a psicanálise, a psicologia analítica, a teoria dos vínculos afetivos e a psicologia humanista existencial estão todas de acordo ao reconhecer que existe em nós uma ferida primal causada pela ameaça de fraturas nas relações significativas.
Esta ferida é a ameaça do não-ser e foi chamada de diversos modos por diferentes autores: aniquilamento ou abatimento pessoal, inominável terror e ânsia de desagregação, culpa fundamental, terror fundamental.

Este texto nasce da intervenção no Congresso de 2017 “A demora da inspiração”, organizado pelo Centro de Psicossíntese da Catânia. “Deixe-se inspirar”, permite que a inspiração chegue até nós!

Um dos ensinamentos fundamentais da Psicossíntese é o de que “somos dominados por tudo com que ficamos identificados, mas podemos dominar tudo de que nos desidentificamos”. Em nosso mundo atual, o dinheiro desempenha um papel relevante na vida de todas as pessoas, famílias, grupos, nações e da humanidade como um todo. Faz-se necessário, assim, um reconhecimento mais consciente de como nos relacionamos com o dinheiro, para que ele possa estar a serviço da vida humana, em vez do contrário.

Neste artigo, Roberto Assagioli explora os diversos tipos de desejos e nos oferece importantes contribuições para contrabalançar estes impulsos básicos.

Este assunto pode gerar surpresa e fazer o leitor estranhar como a animação, que é um estado da mente, ou uma atitude interna, pode ser considerada uma “técnica”.

Este é um capítulo do livro “O que podemos vir a ser” de Piero Ferrucci. Nele ele explora o extraordinário potencial do amor, suas expressões e indica caminhos possíveis para o cultivo dessa qualidade tão imprescindível na vida humana.

Neste artigo, Assagioli nos apresenta a necessidade e valor das crises: crescemos e evoluímos atravessando problemas e crises. Além disso, aponta um caminho para sair da crise através da busca e da descoberta de quem somos, através da consciência do Eu, livre de todas as identificações e como reflexo do Self.

Como fazer para ser gentil?
Existem técnicas para desenvolver um certo modo de ser e de agir?
A resposta é sim: podemos cultivar as qualidades da alegria, da confiança, da fé, da empatia, da generosidade e outras.

O trabalho experiencial deste livro requer que o educador e o participante estejam dispostos a entrar em uma experiência que pode alcançar níveis além da mente consciente. A intenção de usar aptidões como sentimentos, imaginação e intuição, é transformar o processo de aprendizagem numa aventura, preenchida com a profundidade e riqueza que estas aptidões oferecem.

Neste texto temos um compilado de citações sobre a Psicossíntese retiradas do livro de Roberto Assagioli:
Psicossíntese – Manual de princípios e técnicas.

Neste artigo são apresentados trechos escritos por Roberto Assagioli quando foi aprisionado na Segunda Guerra Mundial acusado de pacifismo. Ele nos presentei com passos importantes de liberdade interna independente das circunstâncias que a vida nos apresenta. Boa leitura

Trazemos aqui um trecho do livro da Dra. Petra Guggisberg Nocelli, “O Caminho da Psicossintese: Um guia completo das origens, conceitos e experiências fundamentais”, em particular, o item 4 do Capítulo I – “A Multiplicidade da Psiquê Humana e as Subpersonalidades” da quarta parte do livro, “O Coração da Psicossíntese – As Sete Experiências Fundamentais”. Este artigo fala sobre o trabalho com nossas subpersonalidades.

Nesta live feita em abril de 2020, Marina Bernardi fala sobre o papel do coração como um aspecto muito importante para realizar o compromisso estabelecido por cada um consigo mesmo: “Eu não serei mais como antes.”

Somos dominados por tudo aquilo com que nosso eu fica identificado.
Podemos dominar, dirigir e utilizar tudo aquilo de que nos desidentificamos.

Piero Ferruci nos conduz por uma reflexão através de seu relato a cerca do momento mundial de pandemina. “Nestes dias difíceis, as outras emergências mundiais pelas quais passei na minha vida vieram à mente. “

Reflexões sobre o uso da linguagem, do silêncio e sobre a emancipação da mente, do pensamento literal em Psicossíntese.

Neste artigo, Roberto Assagioli apresenta o trabalho de “purificação” que ocorre durante a empreitada de transformar os elementos inferiores da nossa natureza e unificar o nosso ser.

Através de um caminho que avança e carrega tudo que a vida poderia oferecer, ou o que já ofereceu a maturidade e mais ainda a velhice deveriam ser toda uma oferta. E então a velhice seria bela. Ao contrario, no momento que é reduzida a um lamento tanto incessante quanto estéril torna-se mesquinha e desinteressante.

Muitas vezes, Assagioli fazia afirmações muito simples — e típicas suas — sobre a humanidade, sobre a vida e sobre a evolução, de uma profundidade e uma potência tais que às vezes nos escapavam. Se agora olharmos mais de perto essas afirmações estilo Zen, descobriremos o quanto são profundas, úteis e reveladoras.

O tema ‘Conquista e exploração da consciência’, tratado este ano no curso do Instituto de Psicossíntese propõe hoje, o encerramento do próprio curso, um aceno realista aos muitos obstáculos que, como pesos ou estorvos ou como cordas e apegos, tornam tal tarefa muitas vezes difícil e por vezes irrealizáveis.

Suponhamos que queremos descobrir qual o tempo mínimo que o homem deve empregar para correr um quilometro, ou como fazer para melhorar nossa capacidade de correr velozmente: é claro que não estudaremos um homem comum, mas um atleta. Assim se quiséssemos descobrir até a que altura pode crescer a espécie humana, começaremos a examinar os homens mais altos, e não os mais baixos, ou os de estatura média.

O tema da aula é muito absorvente e eu certamente não conseguiria, nem mesmo se tivesse à disposição um dia inteiro, relatar-vos o pensamento condutor que segui durante a realização. Hoje só posso compartilhar uma sensação, um traço, a ser desenvolvido com vocês e comigo mesmo. A minha exposição, justamente porque fragmentada, tem a tarefa de suscitar uma impressão.

O próprio fato de estar vivo, de existir, de maneira independente e em relação com os outros, o estar no mundo, segundo a expressão de Heidegger, coloca-nos diante de uma série de situações que podemos chamar “existenciais”.

Atualmente, a humanidade encontra-se em um estado de grave crise coletiva e individual: há um senso geral de insatisfação, de descontentamento pela vida comum; há a procura de algo diferente, de outra coisa. Não é necessário que se insista nisto, uma vez que a coisa é conhecida e desenvolve-se continuamente sob nossos olhos. Esta procura de algo diferente, esta rebelião contra a vida comum acontece de duas formas, e em ambos os casos tende e leva à expansão da consciência.

Poderia parecer uma contradição, ou pelo menos um paradoxo, falar do silêncio, mas na realidade não é assim. Como acontecem com muitos pares de opostos, os dois polos não são antagônicos, não se excluem; ambos são necessários. O problema não consiste em eliminar um deles, mas na sábia regulação de ambos; este é um aspecto, uma aplicação importante da lei das Corretas Relações.

Através da transmutação e sublimação é possível impedir que forças destrutivas transforme-se em guerras e que haja sucesso na tentativa, que é agora feita, pelos indivíduos de boa vontade, para unir todos, para criar uma síntese mundial, para realizar uma nova e superior civilização verdadeiramente humana.

Wil Parfitt discorre sobre o seus questionamentos da liberdade humana.

A partir da percepção interna é possível ter um ponto de partida para uma experiência mais segura, uma verificação mais direta, a certeza imediata que possuímos: a consciência de nós mesmos, do nosso “eu”.

Em sentido lato todas as crises e conflitos são psicológicos, porque se desenvolvem no conjunto da nossa psique.

Nós a experimentamos como um sentimento, mas ela também deveria ser considerada como uma energia, como uma manifestação viva e dinâmica da Vida.

A Psicossíntese Transpessoal é um processo que possibilita o indivíduo explorar aquelas regiões cheias de mistério e maravilha que estão além da consciência ordinária.

Como regra geral, nós vivemos a vida mais ou menos como ela vem. Contudo, viver é na realidade uma arte e deveria ser a maior de todas as artes.

Neste texto Diana faz um depoimento sobre o contato de vários meses que teve com Dr. Roberto Assagioli, na Itália, em 1974.

A questão das crises e dos conflitos psíquicos constitui-se num tema de interesse geral, uma vez que é uma experiência pela qual passamos ou passaremos. Faz parte da dinâmica da vida.

Exercícios e Treinamentos: o exercício da ascensão.
Existe uma constatação óbvia para que qualquer um reflita, mas da qual muitos não se dão conta ou esquecem: o homem é na realidade um ser psíquico que vive em um mundo psíquico.

Os antigos apreciavam enormemente o riso, que consideravam um presente divino e um remédio eficiente. Nunca houve um tempo em que tal remédio tenha sido mais necessário…

Neste artigo o autor discorre sobre a psicossíntese do casal e a eliminação de dois fundamentais erros e ilusões: a busca do prazer da felicidade e a busca da estabilidade.

Esta vontade boa não deve ser confundida com os desejos, as veleidades, as aspirações idealistas de tantas pessoas boas; ela é um propósito firme, é potência e ardor; é uma união de força e de bondade, uma força que quer ser boa.

O verdadeiro ofício da vontade é dispor, estimular, frear, dirigir as atividades dos vários elementos e energias da psique, com objetivo de nos conduzir ao fim ao qual nos propusemos.

Neste artigo Roberto Assagioli apresenta os estágios da vontade assim como aprofunda na compreensão sobre a direção da execução, a última parte da ação volitiva.

Depois de ter deliberado, escolhido, decidido, começa o processo da específica e verdadeira atuação da vontade, ou mais precisamente, daquilo que se quer que seja, que aconteça, que se manifeste e o primeiro passo desta fase consiste na afirmação.

Lição 2.
Neste artigo Roberto Assagioli fala sobre dois estágios da vontade: deliberação e decisão.

Lição 3.
Neste artigo Roberto Assagioli fala sobre dois estágios da vontade: planejamento e programação.

Piero Ferrucci neste capítulo de seu livro “O Que Podemos Vir a Ser” fala da tamanha relevância da Beleza na vida interior do ser humano e, ao mesmo tempo, de sua qualidade abstrata e impalpável.

Se aprendemos a aceitar o que está acontecendo, sem nos identificarmos com a necessidade de mudar, começa a ser criado um espaço para as coisas mudarem ou não, de acordo com as reais necessidades.

Neste artigo, Roberto Asagioli começa aboradar o tema da Vontade: uma das grandes contribuições da Psicossíntese à Psicologia. A vontade está no centro de toda atividade consciente seja ela interna ou externa.

Este artigo busca trazer à luz o significado das singulares experiências interiores, que costuma preceder o despertar da alma e traz algumas características psicológicas para ampliar a compreensão sobre o tema.

Neste artigo Roberto Assagioli fala sobre modos para resolução ou prevenção dos conflitos produzidos pelas energias combativas e agressivas.

Neste artigo, Roberto Assagioli, busca ilustrar a constituição do ser humano em sua realidade viva e concreta, através do diagrama do ovo.

Se as técnicas de Psicossíntese constituem uma terapia eficaz, como são, quão melhor prevenir a necessidade de uma terapia posterior usando as técnicas psicossintéticas no início da educação?

Primeiro texto sobre Jung e a Psicossíntese.
Texto extraído dos cursos ministrados aos domingos por Dr. Roberto Assagioli no Istituto di Psicosintesi, Florença, 1966.

Segundo texto sobre Jung e a Psicossíntese.
Texto extraído dos cursos ministrados aos domingos por Dr. Roberto Assagioli no Istituto di Psicosintesi, Florença, 1966.

Terceiro texto sobre Jung e Psicossíntese.
Texto extraído dos cursos ministrados aos domingos por Dr. Roberto Assagioli no Istituto di Psicosintesi, Florença, 1966.

Quando procuramos descobrir o que causa os atritos e lutas que tanto perturbam e fazem sofrer indivíduos e grupos, percebemos que uma das principais causas está na falta de compreensão.

Este artigo é parte de seu livro “Joy of Learning, Aquarian Press, Dartford, UK – 1990, capítulo 4”. Dentro de nós há muitos sentimentos, pensamentos e sensações.

Geralmente pensamos em avaliação como um momento pré-determinado, ao final de um processo, para demonstrar, provar o quê e o quanto aprendemos…

Há várias formas de relacionamentos e há também várias qualidades de relacionamentos. O que a Psicossíntese nos convida a fazer quando questionamos nossas relações com o mundo à nossa…

Observações com alunos, clientes, participantes dos workshops com relação à aplicação da Psicossíntese, à sua prática, à sua vivência.

O que é o tempo?
E eu quem sou no tempo?
Essa e outras questões são refletidas neste artigo.

Nos anos 1960, Dr. Roberto Assagioli reuniu um grupo de discípulos de diversos países da Europa e dos Estados Unidos. Eles se encontraram com ele na Itália e prepararam uma coleção de folhetos sobre as Leis e Princípios, bem como as técnicas.

Aborda técnicas da Psicossíntese e de meditação para a compreensão das Leis e Princípios Universais. É composto por 6 cadernos de estudo por 1 ano.

Entrevista de Beverly Besmer com Roberto Assagioli sobre a descoberta do eu pessoal e o Eu Transpessoal.

O conflito geral está especializando-se em uma variedade de conflitos subsidiários e lutas, mas estas podem ser agrupadas…

Quando observamos a mais óbvia característica de nossa civilização, estamos agarrados à uma extroversão extrema, o desejo de saber…

Simples, fácil de aplicar e muito efetiva.
O fato fundamental em que está baseada esta técnica é a receptividade, plasticidade ou maleabilidade da nossa psique.

Entrevista de Sam Keen com Roberto Assagioli sobre a Psicologia atualmente.

O que é o transpessoal? Neste artigo Roberto Assagioli apresenta os símbolos das experiências transpessoais.

Neste artigo Roberto Assagioli nos convida à olhar para as aplicações da Psicossíntese no campo da saúde e os resultados da aplicação de métodos coordenados.

O estudo da psicopatologia dos aspectos da natureza humana tem contribuído para uma vasta massa de observações, teorias e técnicas de diagnósticos e tratamento…

A Psicossíntese em cada ser humano, que está inserido num contexto maior, mais abrangente: Psicossíntese Social.

Jung foi o psicoterapeuta que se aproximou mais da concepção e prática da Psicossíntese. Neste artigo Roberto Assagioli apresenta o centro da consciência humana e as funções psicológicas.

A polaridade é um fato universal, é inerente à manifestação cósmica. E é verdade que a Suprema Realidade é Una, Absoluta, Transcendente, mas pode apenas ser definida…

Uma introdução sobre a necessidade de treinar a Vontade. Este poder interno que pode transformar o futuro de nossa civilização.

Roberto Assagioli apresenta neste artigo a presença e transformações através da inspiração transpessoal e o “alpinismo”…

Se tentarmos descobrir as causas do conflito e antagonismos que criam tantos problemas e tanto sofrimento nos indivíduos e em grupos, descobrimos que um dos mais importante é a falta de entendimento.

Talvez a maior confusão no trato com os reinos mais elevados da natureza humana é a falta de uma compreensão clara da distinção entre o superconsciente e o Self.